TAPA-TATUAGENS: Tat Jacket", uma espécie de segunda pele, que faz com que os policiais possam encobrir suas tatuagens




É comum no Brasil que algumas polícias disponham nos editais de contratação de candidatos aos seus cursos de formação alguma restrição aos concursandos que possuem tatuagens - mesmo que a justiça brasileira sempre decida por anular tal restrição. O argumento utilizado pelas corporações é o prejuízo que os desenhos na pele do policial podem trazer à ostensividade policial, característica de relevância principalmente para as polícias militares.

Nos Estados Unidos, um produto vem fazendo sucesso entre os policiais tatuados, o "Tat Jacket", uma espécie de segunda pele, que faz com que os policiais possam encobrir suas tatuagens. Por lá, algumas polícias determinam que policiais tatuados no braço, por exemplo, usem camisas de manga longa para não expor as marcas. O Tat Jacket vem sendo utilizado em substituição às mangas longas por ser mais leve e também proteger a pele de raios Ultra-Violeta:

Algumas polícias até já fornecem a tal "segunda pele" a seus policiais. O que acham da ideia?

Autor: Danillo Ferreira - Tenente da Polícia Militar da Bahia, associado ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública e graduando em Filosofia pela UEFS-BA. | Contato: abordagempolicial@gmail.com

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